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Segundo casamento de Manoel Dias Lopes

Em 1869, aos 36 anos de idade e viúvo de sua primeira esposa Dona Francelina (Nogueira), Manoel Dias Lopes desposou a jovem Dona Roza Maria d`Oliveira de 17 anos. Roza morava em Rio Espera e era órfã de José Rodrigues d`Oliveira. Após o casamento, Manoel trouxe sua família à Rio Espera inclusive seu filho de 9 anos José Dias Lopes Sobrinho que mais tarde viria a assinar José Dias Nogueira; talvez em homenagem a sua falecida mãe Francelina Nogueira. O sobrenome NOGUEIRA continua sendo passado à novas gerações em Rio Espera. Quem são hoje em Rio Espera os descendentes desse casamento? 

Acervo de Genealogia Disponível

O acervo já digitalizado já está disponível no site de Rio Espera. Você poderá acessá-lo clicando aqui.

De onde veio o sobrenome OLIVEIRA

Eu sempre poderei acerca da origem do nome Oliveira. Tudo bem que meu pai assina Oliveira e que o pai dele, o “Vô”, assinava Oliveira. Porém eu sabia que seus antepassados assinavam Meira. Isso porque o irmão do pai se chamava João Meira Neto, o Dão (João Meira de Oliveira Neto). (ainda preciso encontrar documentos com registro do nome do Dão) Fui encontrar respostas nos livros de registros da Paróquia de Nossa Senhora da Piedade de Rio Espera. Lá, eu descobri que assim como o sobrenome Nogueira, o sobrenome Oliveira foi passado para a geração seguinte pela família da mulher, contrariando o costume da época.   Fui encontrar respostas, porém encontrei mais perguntas – o que é interessante na genealogia. Por que colocar no filho o sobrenome da família da mulher? Era comum isso acontecer? Em que situações isso poderia acontecer? Entre outras. Voltando à origem do sobrenome na nossa família, encontrei alguns registros interessantes.  Primeiro, no registro

Casamento na Fazenda do Tenente Dias Lopes

O ano era 1864 no mês de julho. todos reunidos para celebrarem juntos o casamento de Francisco Dias Lopes , filho do Tenete José Dias Lopes. As famílias Dias Lopes se uniam à família Gonsalves Couto.